terça-feira, 17 de abril de 2012

O mundo das plantas- diário das aulas

            








































Olá!




No mundo maravilhoso das plantas, já estudamos as plantas com Flor, a raiz, as suas funções e a sua constituição (morfologia). também estudamos os diferentes tipos de caules e suas principais funções.



Foi interessante, saber que os caules lenhosos podem apresentar anéis com zonas claras e outras zonas de cor escura. Sabemos que correspondem, respetivamente, ao crescimento na primavera e no outono. De inverno, o crescimento normalmente é quase nulo... Percebe-se! Afinal, as condições climáticas não são  as melhores...
   Os caules herbáceos, conseguimos parti-los com a unha...
                                      

Entretanto estudamos as folhas; suas principais funções e a sua constiuição. Atenção que há turmas (nas metades) que já iniciaram as auals teórico-práticas. Para tal utilizamos uma pequena ficha de apoio para trabalharmos com o colega. Claro que temos sempre a professora por perto. O pior, é quando o tempo está mais feio ou então quando os colegas se portam mal, na sala de aula... Não há saída ao exterior para ninguêm. O que é uma pena. Portanto, toca de portar bem.

                                                                          

     Estudamos a flôr. Há flores completas e flores incompletas. Diz-se incompleta, quando existe a falta de alguma peça floral. Também estudamos as flores hermafroditas, que são nada mais do que, flores com ambos os orgãos sexuais, ou seja, o masculino- o androceu - o conjunto de estames e o Gineceu- o carpelo, ou o conjunto de carpelos (se a flor tiver mais do que um carpelo).
    
A professora tem pedido  desenhos e esquemas de folhas, caules, raizes, flores. Estamos a aprender também, utilizando a memória visual, ao estudarmos novamente fora da sala de aula...
       Sugestão:  (Faz a legenda deste feto)

                        (imagem de : google.pt)
                                      
     Alguns de nós já iniciaram o estudo das plantas sem flor.

     Foi giro, porque a professora contou-nos uma história: A história da terra há muito tempo atrás, muito antes do aparecimento dos dinossaúrios. Quase sem  a camada de ozono (O3;  3 atómos de oxigénio) e com a existencia de lagos e lagoas. Ora, nesses lagos, apareceram as primeiras formas de vida. E no caso das plantas, apareceram primeiro, as mais simples. Assim, as mais simples, seriam os musgos, seguidos dos fetos, dos fetos arbóreos e depois  por outras gimnospérmicas. Sabemos que os pinheiros e os sobreiros, são exemplos, de plantas gimnospérmicas, ou seja, de plantas (de grande porte) sem flor. Ficamos a compreender porque é que os musgos e os fetos, precisam de viver em ambientes mais húmidos e sômbrios. Também compreendemos com mais  facilidade, porque é que os musgos, ou briófitas, são mais simples, tendo rizóides em vez de raízes, caulóides, em vez de caules e filóides, em vez de folhas.

       Os musgos e fetos têm esporos. Acontece, porém que, os musgos têm nos, numas estruturas chamadas de cápsulas, enquanto, os fetos têm nos, nos esporângios ou soros.

     Não é tudo, vamos agora aprender como os fatores do ambiente, como a humidade, a temperatura e a luz podem influenciar a vida e o comportamento das plantas, tal como estudamos no caso dos animais.

      A professora diz que tem mais surpresas agradáveis com relação ao mundo das plantas. Quais serão?


  Só na presença de água, os fetos conseguem reproduzir-se...
 Fetos arbóreos ou sambambaias - plantas sem flor


             
 platycerium superbum
Morfologia do musgo - Briófita - planta sem flor
                                                                                                                   
               
 Araucárias- plantas sem flor

imagem de: http://biologiavivaliceu.blogspot.pt/

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Plantas com flor- A flor
                                    
                           
                                                 
Flor hermafrodita 

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                                         nervuras nas folhas- tubos condutores de seivas.
Palminérvea   
                

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NOTÍCIA SOBRE O MUNDO VEGETAL...

 A floresta situada na Mongólia ficou preservada devido a cinzas vulcânicas


2012-02-22


Floresta do começo do Pérmico

Uma floresta com 300 milhões de anos, que se manteve conservada debaixo de cinza vulcânica, foi agora desenterrada no norte da China. Com uma extensão invulgarmente grande, este sítio fóssil permitiu a reconstrução da composição botânica e da estrutura de uma floresta do Pérmico.
   A floresta estava num terreno pantanoso, semelhante a uma turfeira actual, e era composta por plantas de grandes dimensões e fetos arbóreos. A vegetação era muito pouco semelhante à actual. Naquela altura, as coníferas actuais e as plantas com flor ainda não existiam. O estudo, realizado por investigadores chineses e norte-americanos, está publicado na «PNAS».

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Sistema inovador permite detectar fogos em tempo real


“FireTrack” foi desenvolvido em Coimbra

2011-07-27



Ao detectar condições potenciais de incêndio, o "FireTrack" comunica imediatamente a situaçãoUm sistema de detecção de incêndios em tempo real, baseado em redes de sensores sem fios associadas a outras tecnologias de comunicação e gestão da informação, foi criado, em Coimbra, por uma parceria liderada pela empresa MediaPrimer.




Caracterizado como “um sistema inovador de detecção de incêndios em tempo real”, o “FireTrack” baseia-se em redes de sensores sem fios, comunicações por GSM (SMS) com os clientes e por TCP/IP com o servidor central e num sistema de gestão de toda a informação - segundo a empresa com sede em Coimbra.

“Ao detectar condições potenciais de incêndio, ou uma ignição, o ‘FireTrack’ comunica imediatamente a situação aos clientes do sistema, que poderão ser as autoridades competentes, o que vai permitir uma resposta mais rápida e, consequentemente, mais eficiente”, adiantou José Carlos Teixeira, CEO da MediaPrimer - Tecnologias e Sistemas Multimédia, que disse hoje à agência Lusa que os sensores consistem em “pequenas cápsulas de forma cilíndrica que se metem na terra”.



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Bactérias que vivem nos musgos das árvores são mais efectivos a fixar o nitrogénio do que as que se encontram no chão


2011-06-09


                                                              

Carvalho antigo coberto de musgo

     Num novo estudo dirigido por Zoë Lindo, do Departamento de Biologia da Universidade de McGill, e Jonathan Whiteley, do mesmo departamento, mostra-se que as árvores mais antigas e maiores podem ser muito importantes para ajudar as florestas a crescer.



Estes resultados, publicados na revista «Plant and Soil», sublinham a importância das árvores mais antigas nas florestas de clima temperado. A interacção entre árvores velhas, musgo e cianobactérias contribui para a dinâmica de nutrientes de uma forma que pode sustentar a produtividade a longo prazo dessas florestas.

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