TRABALHOS A DESENVOLVER ATÉ À 1ª AULA DO 2.º PERÍODO

Trabalhos a realizar...

Não vale a pena amuar! Toca a trabalhar, antes de te divertires.

Porque brincar e divertir  também é muito importante!

Miau!!

1- Correcção da ficha de avaliação- pergunta e resposta;

     Nota: Se tiveste um Bom ou acima dessa nota, só respondes às questões que não soubeste fazer.

2- Páginas 44 e 45 do Manual; para quem não havia já feito.

3- Pesquisa 4- (Para quem não fez, deverá fazer até à 1ª aula do 2.º período).
Atenção que a pesquisa é feita numa folha à parte, devidamente identificada, com a data e a fonte de onde se retirou a informação.

         a) Porque é a amazónia é considerada um dos pulmões da terra?
          Será um grande pulmão da terra?

          b) Qual é outra fonte que é tida como um grande pulmão da terra? Porquê?

                                                                                                     Fotos de google.pt/imagens



Regimes alimentares e comportamento alimentar nos animais

Sugestões da professora para  visualizações através de slides:

regimes alimentares e comportamentos alimentares nos animais

http://www.slideshare.net/mjagualuza/regime-alimentar-animais
ou
regime-alimentar-animais

http://www.slideshare.net/ferreirajoao/alimentacao-5822578?src=related_normal&rel=5858490
ou
alimentação nos animais

FELINOS. ANIMAIS FABULOSOS...

Sugestão de um lide show:

Felinos, como são fabulosos. Diversidade...

http://www.slideshare.net/1950/animais-selvagens-fabulosos

ÁGUA. Bem precioso!

ÁGUA!
Bem precioso que mantem a vida à superfície da terra e não só!

 

Consulta o seguinte site para pequisares mais sobre este bem tão precioso!
Clica em qualquer uma das duas opções.
http://www.aguasdoalgarve.pt/canaleducativo/

água sua importancia

PORQUE É QUE A AMAZÓNIA É CONSIDERADA UM DOS GRANDES PULMÕES DA TERRA? SERÁ CORRECTO?

Texto para leres com o teu encarregado de educação ou uma pessoa mais velha, que te acompanhe nesta pesquisa...

NOTA:
Anota, todas as palavras que são novas para ti. Pesquisa-as, e se continuares com dúvidas, traz para a aula para serem esclarecidas.

TEXTO ADAPTADO DE:  Ney Gastal a partir de entrevista com José Lutzenberger
publicada no Jornal RS em janeiro de 1989

"O pulmão consome, e não produz oxigénio,significa que é a Amazónia é uma espécie de fábrica de oxigénio. Mas ela também está incorreta sob outro ponto de vista. Se a floresta, ou qualquer outro ecossistema, produzisse mais oxigénio do que consome, a concentração deste gás na atmosfera terrestre estaria em constante aumento. E isto não acontece. Pelo que sabemos, desde que houve a primeira transformação da atmosfera inicial, que era redutora*, para uma atmosfera oxidante (dois e meio ou três bilhões de anos atrás), os níveis de oxigénio mudaram muito pouco.
A vida surgiu numa atmosfera bem diferente da atual. Não havia oxigénio na atmosfera*. Era uma atmosfera redutora, ou seja, que não oxidava as coisas. Naquele período o ferro não se oxidava, ficava apenas preto. Hoje,o  ferro oxida, fica marrom,  degrada se. Naquela atmosfera primordial predominavam gases como o metano, o dióxido de cabono e o amoníaco. Quando a vida produziu o fenómeno da fotossíntese, que tem como subproduto o oxigénio, este aos poucos foi oxidando o amoníaco, o dióxido de carbono, o metano, e deu origem a esta atmosfera que temos hoje, com uns 79% de azoto, 20% de oxigénio e apenas um por cento de outros gases. Desde que a fotossíntese transformou aquela primeira atmosfera na segunda, as coisas têm se mantido estáveis durante cerca de dois e meio ou três bilhões de anos. Se não fosse assim, a vida teria acabado há muito tempo.
Se a concentração de oxigénio fosse mais baixa, os animais acabariam por morrer, porque precisam dele para viver. Se fosse mais alta, e em vez de 20% tivéssemos entre 25% e 30% de oxigénio na atmosfera, seria também o fim da Vida na superfície do planeta. Uma concentração destas, permitiria a uma árvore queimar em dia de chuva. O primeiro relâmpago acabaria com todos os ecossistemas. A vida neste planeta é uma coisa bastante equilibrada, que mantém as condições propícias à sua própria existência.
Isto é a base do conceito Gaia.
 
     As florestas tropicais húmidas, que antes da devastação das últimas décadas totalizavam algo como cerca de nove milhões de quilómetros quadrados (mais da metade do continente americano), foram importantíssimas neste processo de manutenção das condições de vida do planeta. Elas não foram o pulmão, como se dizia, e sim uma colossal bomba de calor.
O que é "bomba de calor"?
     O congelador e o ar condicionado são bons exemplos. O primeiro tira o calor de seu interior e o dissipa do lado de fora. O ar condicionado pode tanto tirar calor da peça e jogá-lo para fora, quanto tirá-lo de fora e jogá-lo para dentro. A floresta tropical húmida é um colossal aparelho de ar condicionado, que regula a temperatura do planeta.
    
   Um estudante perguntou ao cientista como a floresta tropical húmida sobreviveu à Idade Glacial.
 
 A maioria das pessoas imagina que durante as Idades glaciais, que duraram milhares de anos cada uma (foram quatro), o Planeta inteiro ficou gelado. Nada disso!
O gelo avançou na Europa, na Sibéria, na América do Norte, e um pouco aqui no sul da Argentina e da Austrália. Mas as temperaturas no Equador continuaram as mesmas. No auge dos períodos glaciais, quando o norte da Europa e o Canadá estavam cobertos por dois ou três quilómetros de gelo, as temperaturas nas regiões de Manaus ou Belém eram as mesmas de hoje. Os cinturões tropicais, estes sim, ficaram mais estreitos.
Imaginemos que no lugar da floresta tropical húmida houvesse um Saara. O deserto refletiria a maior parte da energia solar que ali incidisse de volta ara o espaço. Esta energia se perderia para o planeta. Hoje, pelo contrário, existe ali a floresta tropical húmida, que tem uma fantástica evapotranspiração.
O que que dizer isto?
   É a soma da evaporação e da transpiração. O professor Salati, climatologista da Universidade de Piracicaba, que  aprofundou esta questão, quando estava no INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazónia), em Manaus, fez um grande estudo sobre o ciclo da água das chuvas da região. Colhendo amostras e comparando isótopos de hidrogénio e oxigénio, ele podia determinar exatamente de onde vinham as amostras de água da chuva, se do oceano ou de diversos processos de reciclagem. Com estes estudos, ele demonstrou que, das chuvas que caem na Amazónia, cerca de 75% são devolvidas à atmosfera em menos de 48 horas e formam novas chuvas. 25% desta água nem chega até o chão: voltam ao mar, ainda evaporando parte no caminho. Os outros 50% são bombeados pela planta no subsolo para a copa, e devolvidos à atmosfera pela transpiração.
Ao visualizar a floresta amazónica, com o Atlântico a leste e os Andes a oeste vê se que os ventos alíseos trazem as grandes massas de nuvens baixas, a cerca de 800 metros, e as primeiras nuvens ocorrem já no litoral. O cientista Salati, demonstrou que esta chuva, quando chega à encosta dos Andes, já desceu e subiu cerca de seis ou sete vezes. Isto resulta numa gigantesca troca de energia, que é depois distribuída pelo Planeta inteiro. Ora, se ali tivéssemos um deserto, os ventos ascendentes originados a partir do aquecimento do solo nu, dissipariam as nuvens logo após a primeira chuva. A floresta, pelo contrário, absorve a energia solar e  utiliza -a para evaporar e condensar água, fazendo uma fantástica reciclagem que vai da costa atlântica até os Andes.
 
Segundo Salati, a energia envolvida neste processo, sobre quase cinco milhões de quilómetros quadrados de floresta, corresponde à energia de dezenas de milhares de bombas atómicas por dia! Isto é uma gigantesca máquina de transmissão de energia.
 
    Hoje existem instrumentos fantásticos, que nos permitem ver o globo em sua totalidade. Se formos ao INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), em São José dos Campos, ou até a NASA, nos Estados Unidos, podemos ver no monitor dos computadores a imagem do Planeta como um todo, com a Amazónia ao centro, e todo o deslocamento destas massas de nuvens.
Nesses monitores vemos que, ao chegarem aos Andes, estas massas de ar  dividem se em duas correntes. Uma vai para o Sul, atravessando toda a parte central do Brasil, chegando até aqui e entrando Patagónia adentro. O clima no Sul do Brasil depende muito da Amazónia. A outra corrente vai para o Norte. Toca a costa oriental dos Estados Unidos e entra até a Escandinávia e Europa Central.
 
     Nestas imagens  vê se quanto o clima da Europa, Sibéria e aqui da América do Sul depende em grande parte da Amazónia. Desde que temos esta visão global do Planeta, ficou bem clara a importância da Amazónia, e de todas as outras florestas equatoriais húmidas que ainda restam para a regulagem do clima mundial. Ao mesmo tempo que fica cada vez mais clara a fragilidade do todo o processo.
 
      Nestes últimos congressos sobre clima, em Toronto e Hamburgo, onde se reuniram centenas de climatólogos de todo o mundo, todos reconheceram que as irregularidades climáticas que estão a afetar o planeta inteiro. Nestes últimos dez ou quinze anos as primeiras manifestações do efeito estufa, provocado pela civilização industrial. são a prova disso. Mas os cientistas continuam a não relacionar os dados do passado. Uma vez que o efeito estufa está a aumentar, elevando a temperatura do Planeta, eles extrapolam a situação atual e afirmam que, nos próximos 40 ou 50 anos, a Terra vai ficar de quatro a cinco graus mais quente. Mas por que supor que o aumento será uniforme em todo o Planeta?
 
      O homem deve mudar os métodos agrícolas para que eles não prejudiquem ainda mais o clima global, ele  preocupa se apenas em adequar a agricultura a estas mudanças. Em certos sítios será impossível plantar o  trigo quando o planeta estiver mais quente.
 
     Desde 1970 os climatólogos vêm advertindo sobre os riscos dos gases freón, dizendo que os mesmos estavam atacando a camada de ozóno. Calculavam o desgaste da mesma em 30% ou 40%, até o ano 2020. Só que previam uma diminuição gradual, lenta e uniforme sobre o planeta inteiro. Na realidade o que aconteceu, foi que  abriu um buraco na camada de ozóno  sobre a Antártida. Este tipo de efeito é totalmente imprevisível! Só se toma conhecimento dele quando acontece. Ninguém previu que se abriria um buraco na camada de ozóno, tanto que, quando ele foi detectado, os cientistas chegaram a pensar que se tratava de defeito na programação de seus computadores, e não de uma realidade concreta. Outro exemplo, aconteceu na costa do Peru, há uns dez anos atrás, acabando  com a indústria pesqueira do país. Aquela era uma das costas mais ricas em peixe do mundo. Nela batiam as águas frias da Corrente de Humbolt, que vem do Pólo Sul trazendo nutrientes minerais, que provocam o desenvolvimento de plâncton*1 que, por sua vez, resulta no aumento da população de peixes. De repente, uma corrente quente do Norte, e pobre em nutrientes, em vez de virar para oeste, como fazia sempre, seguiu para o sul e deslocou a Corrente de Humbolt uns 300 quilómetros para o sul. Ninguém sabe porque isto aconteceu, mas o fato é que os peixes desapareceram, os pássaros que se alimentavam deles morreram, e a indústria pesqueira acabou. Tudo por conta de um fenómeno repentino e inesperado. Estas coisas são imprevisíveis, não acontecem lenta e previsivelmente, como demonstram os cálculos dos cientistas.

     Vou dar um exemplo mais antigo. Na Sibéria e nos países escandinavos foram encontrados corpos inteiros, intactos, de mamutes congelados. O mamute era um parente próximo do elefante, duas vezes maior do que este, que vivia naquelas regiões. Como é que estes mamutes foram enterrados nestas enormes capas de gelo? Bichos daquele tamanho não comiam líquens como os que nascem em terrenos frios da Trunda. Precisavam de pelo menos meia tonelada de comida verde por dia. Como foram ficar congelados na neve? Só mesmo se tivessem sido surpreendidos por uma violenta e inesperada tempestade de neve que caiu sobre eles cobrindo-os, e ficando ali, na forma de gelo, por milhares e milhares de anos. Sabemos que as eras glaciais podem levar dezenas, ou até milhares de anos para acabar.  A Amazónia não é só nossa. É do Planeta inteiro, um órgão vital do ser vivo chamado Gaia, que é a Terra. Não podemos continuar destruindo a Amazónia. É preciso parar. É preciso repensar conceitos. "

NOTA: Atenção para o facto do autor ser Brasileiro. Assim, tens de ter em atenção os temos que estão escritos no português usados no Brasil.
*1 microorganismos marinhos que flutuam nas águas....

LOCOMOÇÃO NO AR - ESQUEMA



ESQUEMA DA PROF.

     NOTA:

FAVOR AMPLIAR A IMAGEM PARA OBSERVAR MELHOR.
OBRIGADA!

Matéria para a ficha de avaliação 2 e videos sobre a matéria

Revestimento e locomoção nos animais.

Sugestões:
Ver videos:

LOCOMOÇÃO
http://www.youtube.com/watch?v=nRaBxh9Ff98

REVESTIMENTO

http://www.youtube.com/watch?v=Xa6BHDxBXdU

ESQUEMAS: LOCOMOÇÃO; LOCOMOÇÃO NO SOLO, REPTAÇÃO; MARCHA, CORRIDA E SALTO

LOCOMOÇÃO

1. INVERTEBRADOS SEM EXOSQUELETO...... Movimentam-se com a ajuda dos músculos do corpo, ex, minhoca

       2. INVERTEBRADOS COM EXOSQUELETO + VERTEBRADOS .... Movimentam-se com a juda dos músculos, tendões e articulações (ligamentos) ...... ex, gafanhoto, canaguejo, barata, joaninha, ... girafa, cavalo, chimpanzé, o homem,...

REPTAÇÃO

• Nos invertebrados
• Nos vertebrados

1- Nos invertebrados é feita com a ajuda dos músculos  e alguns como a minhoca têm ainda a ajuda das sedas de quitina;

 2- Nos vertebrados  é feita, arrastando o corpo, com os membros curtos laterais* e com a ajuda da cauda. ex, foca e o lagarto.

* laterias- os membros estão colocados de lado, ex, crocodilo, lagarto de Komodo, lagartixa, entre outros...



esquemas da sala de aula de Ciências da Natureza

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Alguns endereços sobre o mundo animal e afins

http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=LF_QsQVzhCM

http://www.youtube.com/watch?v=aUV5BYOvouQ&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=PZ5ACLVjYwM&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=d7Kb8pvhESA

Diverte- te enquanto aprendes!

Até breve!






http://www.youtube.com/watch?v=t64mT-57O54&feature=related

Actividades experimentais - Serão as penas impermeáveis ao ar e à água e porquê?

Actividade experimental nº 1

Será que as penas são impermeáveis ao ar?

A- Objectivo: Observar se as penas são impermeáveis ao ar.

B- Materiais: Pena, vela e fósforo.

C- Procedimento:
1- Acender a vela;   

2- Soprar a vela, através da pena. Ver imagem.

D- Observações:

A vela não se apaga.

E- Conclusão:

A pena é impermeável ao ar. Isto é, não deixa passar o ar.

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Segue o mesmo esquema de tratamento das observações que fizeste com a experiencia nº1

Experiência nº 2

"Será a pena impermeável à água?"

fotos  extraídas de google.pt/images

***

Depois de teres feito as duas experiências com a pena. Coloco-te a seguinte questão:

Porque é que a pena é impermeável?

Terá haver com a sua estrutura?

Pesquisa, observa e anota.

Bom trabalho!

Até breve!



Caderno organizado e apresentável

Olá

O caderno deves estar organizado e actualizado. Isto quer dizer que:
- tens de ter os sumários com as datas e lições em dia.
- deves ter os apontamentos que a professora pede ou aconselha a passar.

Os trabalhos de aula e de casa devem estar  feitos e com boa apresentação.
 Cadeno apresentável, significa  também:
- não escrever nas margens, não fazer bonecos, não escrever com caneta vermelha, não riscar nem borrar. Ou seja, manter o caderno limpo!
Nos trabalhos que realizares:
- deves apresentar sempre, primeiro, um título, e só no fim do trabalho, deves ter o teu nome, nº e turma, para além da data, é claro!

Vai estando atento às próximas postagens, vai aparecer um modelo,  para te guiares ao teres que apresentar uma experiencia de laboratório ou uma actividade Prática (atenção, são coisas diferentes!).
 Vais aprender  alguns métodos de trabalho que te vão ajudar a  compreender melhor as matérias.
Mas acima de tudo, não te esqueças, atenção nas aulas e Trabalho!

TERRA VIVA! INTRODUÇÃO

Este blog foi criado para ti, que estudas ciências da natureza, no 5.º ano de escolaridade.

O texto que se segue, podes e deves lê-lo, na companhia do/da teu /tua enc. de educação. Toma atenção aos termos e conceitos que vão aparecendo ao longo do mesmo. Considera sempre, pesquisar o seu significado, antes de fazer as perguntas. (Estas, são bem vindas, mas depois, de  teres procurado as respostas).

Continuando...

Concerteza, já sabes que a terra faz parte do universo e pertence à galáxia Via-Láctea. Dentro deste, temos o sistema solar. E assim, a terra, está situada numa posição entre Vénus e Marte, o que lhe permite a existência de vida.

Este ano, vais estudar a vida na terra, a biodiversidade (variedade de seres num determinado ambiente, e não te esqueças que tens, 2 grandes ambientes!), a relação entre as adaptações dos seres vivos aos diferentes habitats e a relação dessas adaptações à variedade de espécies que vivem no planeta terra.

Para que eles continuem a habitar a terra, há que continuar a existir os diferentes ambientes em equilibrio à superfície da terra. Muitas espécies já se extinguiram e outras estão em vias de extinção...

Os ambientes estão poluídos, e vários habitats deixaram de existir ou estão contaminados.

A ciência hoje, não pode simplesmente ajudar somente a tecnologia. A par e par, ela tem de ajudar o ambiente a recompôr-se. Caso contrário, estamos a colocar o nosso planeta em perigo sem retorno, ou seja, estamos a pôr em perigo, a nossa própria existência!

Aprendamos com os nossos antepassados que nos deixaram animais, plantas,  ambientes lindos e cheios de vida para apreciarmos, explorarmos e respeitarmos. Aprendamos com as tribos que até à data, observamos que, vivem em harmonia com a natureza, respeitando o equilibrio da litosfera, hidrosfera, atmosfera e biosfera.

As catástrofes provocadas pelo homem têm sido mais responsáveis pelo desiquílibrio da terra quando comparado com as catástrofes naturais... 

Para respeitar e ajudar a proteger, há que conhecer melhor! Vamos então estudar os seres vivos!

Bem vindos a um ano novo a aprender ciências da natureza!

                                                                                    A    professora,

                                                                            Az.

Dia mundial do Planeta: 22 de Abril

TERRA VIVA!

COMO ORGANIZAR O MEU PORTEFÓLIO (DOSSIÊ ORGANIZADO) DE CIÊNCIAS DA NATUREZA?

Escola E. B: 2,3 São Julião da Barra

“PORTE FOLIO

DE
CIÊNCIAS DA NATUREZA”

                            DE: Inês A.

                                                                        TURMA: 5.º --; N.º ___

2011/2012

                              *** 

ÍNDICE:

1-    INTRODUÇÃO

2-    FICHAS INDIVIDUAIS

3-    FICHAS DE TRABALHOS EM GRUPO

4-    FICHAS DE TRABALHO A PARES

5-    "ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NA SALA DE AULA”
        
         Pequenas pesquisas
   
         Actividades experimentais
         Experiencias de laboratório
         Outros

6-    “ ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS FORA DA SALA DE AULA”

7-    FICHAS E ARTIGOS DE APOIO

8-    RELATÓRIOS DE VISITAS DE ESTUDO E SAÍDAS DE CAMPO

9-    TESTES DE AVALIAÇÃO E RESPETIVAS CORREÇÕES

10-                      ANEXOS

11-                      CONCLUSÃO

12-                      AGRADECIMENTOS


NOTA: Relembro aos alunos que 'os agradecimentos' não é obrigatório.

                                             ***
                Tal como mostrei na aula e expliquei, esta é uma sugestão de uam introdução, para teres uma ideia, do que podes escrever. A tua, pode e deve ser diferente, como a maior parte dos alunos fez. No entanto, esta introdução pode servir de diretriz para quem tiver mais dificuldades...

               Relembro também que as pesquisas pontuais pedidas, deverão ser resumidas, feitas a partir das tuas pesquisas, mas com as tuas frases. Escreve, depois de as teres compreendido, para assim, as poderes explicar, caso surja essa oportunidade.
     Bom trabalho!

INTRODUÇÃO

Chamo-me Inês A. e frequento o 5.º ano de escolaridade numa turma com 23 alunos.

Na disciplina de Ciências da Natureza sou uma aluna com bom aproveitamento.

A introdução da matéria desta disciplina fiz no 4.º ano de escolaridade. Gosto mais da matéria relacionada com as plantas mas não desgosto de estudar os animais e os seus habitats.

     Durante o 1.º Período irei aprender os conceitos de Habitat, Biosfera, ambientes e algumas características da diversidade dos animais e as suas adaptações aos diferentes ambientes. No segundo Período iremos iniciar o estudo da alimentação nos animais.

     Ao conversar com a minha professora de Ciências da Natureza, soube que um porte fólio (dossiê organizado) pode ajudar muito no desenvolvimento das nossas aprendizagens. Então resolvi iniciar a elaboração do meu porte fólio de Ciências da Natureza. Para tal comecei por fazer um aproveitamento de um dossier que tinha em casa.

      No meu porte fólio estão compilados todos os trabalhos que reflectem o meu desenvolvimento nesta disciplina. Ainda estou a considerar se coloco todos os trabalhos ou os melhores que vou fazendo. Aqui espero ter também a opinião da minha enc. de educação. Pretendo agrupar os diferentes tipos de trabalhos pela ordem que vem indicada no índice.

Os trabalhos estão acompanhados de pequenas reflexões (caso as queiras fazer e icluir)*, e alguns deles são feitos fora da sala de aula. Por exemplo, idas ao cinema, as visualizações de documentários sobre as matérias que damos ou visitas de estudo, saídas de campo e as experiências de laboratório realizadas devo incluir neste porte fólio.
     No dia da auto - avaliação e hetero - avaliação devo apresentar o meu porte fólio à minha professora e os meus colegas também podem vê-lo, ou então, entregar à professora quando ela o pedir próximo do final de cada período.

Para que serve e para quem serve?

Eu, a minha professora e os meus pais, também podem ter uma ideia mais concreta do meu desempenho.

No final de cada Período (ou no final do ano) devo incluir uma pequena conclusão sobre os trabalhos realizados. No final do ano, faço um balanço geral do que aprendi neste ano. Estou a pensar seriamente em continuar este porte fólio no 6.º ano e assim ter o conjunto de trabalhos do 2. º Ciclo compilados.
     
     Sei que irá ajudar me bastante a tornar-me mais organizado e a rever as minhas aprendizazens. Para além de que terei sempre os meus trabalhos sempre atualizados e ordenados, caso precise de voltar a consultá-los ou mostrá-los a alguém.

* Exemplo de uma Pequena Reflexão:

 No dia 17 de janeiro, a nossa colega Lia apresentou um pequeno trabalho sobre o hipopótamo. Ela falou nos vários aspetos da vida deste animal. Mostrou-nos fotos do hipopótamo de África (na Ásia também temos 'hipos', mas são mais pequenos)...
Relembrou nos a materia que a demos na aula, sobre o facto dele ser ou não, omnívoro e dos seus ataques aos barcos e às pessoas. Tudo isto, porque pensam que se trata de crocodilos, o seu garnde inimigo!
A Lia queria muito apresentar um pequeno trabalho e valeu a pena. Ela tem muito jeito. Como diz o colega Edmilson, 'ela devia ser professora!'. Aliás, a  minha turma está com um comportamento  melhor e a professora espera que continuemos assim ou melhor. Pois somos capazes de saber ser e estar,  de ter melhores resultados sermos felizes!

***


 

 ****

NOTA: Tal como expliquei nas aulas, aqui segue uma sugestão de separadores. Há colegas teus que reuniram, por exemplo, os trabalhos de pares com os trabalhos de grupo.

                                                                          *****

“FICHAS DE TRABALHO INDIVIDUAL”

 ***

“FICHAS DE TRABALHO EM GRUPO”

 ***

“FICHAS DE TRABALHO A PARES”

***

" ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NA SALA DE AULA”

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***

... (ver índice para referência dos separadores)

CONCLUSÕES

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                    AGRADECIMENTOS (Caso seja necessário)

AINDA SOBRE O PORTEFÓLIO (DOSSIÊ ORGANIZADO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA) ...

Atenção!

Deves tê-lo pronto a ser visto pela professora a partir do dia 28 de Fevereiro.
Não te esqueças de que o portefólio deve estar organizado, limpo e deve ter todos os separadores necessários. Devem constar os documentos dos  trabalhos que realizaste. bem como das fichas de apoio que foste recebendo nas aulas. Não esquecer que os trabalhos devem estar identificados e datados...
Bom trabalho!
Az.